colesterol-alto-baixo

Colesterol, entenda como os níveis afetam a sua saúde

Dicas de Saúde, Orientação, Utilidades

Muitos acham que essa é uma substância maléfica, que serve somente para causar danos ao organismo. Entretanto, o que nem todos sabem, é que o colesterol é primordial para o bom funcionamento de nosso corpo. Mas, para que isso ocorra no entanto, os níveis de colesterol devem estar sempre controlados.

Continue lendo o post e saiba mais sobre o colesterol, entenda como os níveis afetam a sua saúde.

O colesterol é essencial na fisiologia humana, pois é um reagente de partida para a síntese de hormônios, de ácidos biliares indispensáveis no processo digestivo, além de constituir e regular a fluidez das membranas celulares. O colesterol também é importante para o metabolismo das vitaminas solúveis em gorduras como as vitaminas A, D, E e K.

Ele é o principal precursor para a síntese de vitamina D e de vários hormônios esteroides (que incluem o cortisol e a aldosterona nas glândulas suprarrenais, e os hormônios sexuais progesterona, os diversos estrógenos, testosterona e derivados).


Mas afinal, o que é colesterol?

O colesterol é uma substância naturalmente produzida pelo organismo. É um lipídio constituído por um álcool policíclico de cadeia longa, usualmente denominado um esteroide, encontrado nas membranas celulares e transportado no plasma sanguíneo de todos os animais. É um componente essencial das membranas celulares dos mamíferos. O colesterol é o principal esterol sintetizado pelos animais.

A maior parte do colesterol presente em nosso sangue (75%) é produzida pelo fígado, e os restantes 25% vem dos alimentos que comemos.

estrutura-espacial-colesterol
Estrutura química espacial do colesterol – Imagem / Reprodução: Wikipedia
estrutura-quimica-colesterol
Estrutura química do colesterol – Imagem / Reprodução: Wikipedia

O colesterol é insolúvel em água e, portanto, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis (solúveis em água).


Os Diferentes Tipos de Lipoproteínas

Apesar de o colesterol ter um papel central em muitos processos bioquímicos, ele é mais conhecido pela associação entre altos níveis de colesterol e doenças cardiovasculares, motivo da má reputação. Altos níveis de colesterol no sangue recebem o nome de hipercolesterolemia.

As lipoproteínas são os agregados moleculares responsáveis pelo transporte de lipídeos em meios líquidos, já que as gorduras não se misturam com o plasma sanguíneo.

O termo lipoproteína é empregado não para um composto químico definido, mas sim para uma família de partículas cuja finalidade é transportar lípides, principalmente triglicerídeos e colesterol, entre órgãos e tecidos.

Uma partícula lipoproteica é composta por um centro contendo lípides apolares (triglicérides e ésteres do colesterol) e uma membrana de fosfolípides que constitui o limite externo da partícula e sua interface com o plasma. Nesta membrana estão inseridas as várias apoproteínas, que diferem segundo o tipo de partícula.

A estrutura básica das lipoproteínas é a mesma, variando somente de tamanho e proporção entre os seus componentes. A fração proteica é composta por apoproteínas, enquanto que a parte lipídica é formada por colesterol, triglicerídeos e fosfoglicerídeos.

Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade ou de acordo com as suas características físico-químicas:

Quilomícrons

quilomicron
Imagem / Reprodução: Servier Medical Art

São derivados da absorção intestinal formados por triglicerídeos de origem alimentar ou exógeno, na proporção de 85 a 95%, pequena quantidade de colesterol livre, fosfolipídeos e 1 a 2% de proteínas. São as maiores partículas lipoproteicas, podendo ter diâmetro de 1 μm (um micrômetro), e as menos densas, devido à alta proporção de lípides (até 99%).

Os quilomícrons têm a função de transportar os ácidos graxos (gorduras), obtidos na dieta, para os tecidos onde serão consumidos ou armazenados como reserva energética. Formam-se nas células intestinais a partir dos lipídios que absorvemos na alimentação.

Uma vez que possui muito mais lipídeos do que proteínas, os quilomícrons são menos densos do que o plasma sanguíneo, formando uma suspensão que confere um aspecto leitoso ao mesmo, e leva à formação de uma camada cremosa quando o plasma é deixado em repouso.

VLDL (Very Low Density Lipoproteins) = Lipoproteínas de densidade muito baixa

vldl
VLDL | Imagem / Reprodução: Sevier Medical Art

Essas lipoproteínas também são grandes, com diâmetros que podem variar de 30 a 90 nm (nanômetros), são mais densas e com maior proporção de proteínas. Sua composição compreende 50% de triglicerídeos, 40% de colesterol e fosfolipídeos e 10% de proteínas, especialmente a Apo B-100, Apo C e alguma Apo E.

São sintetizadas basicamente no fígado para exportação de triglicérides para os tecidos, locais onde serão estocados, tecido adiposo, ou utilizados como fontes de energia. Ao passar pelos capilares, boa parte dos triglicérides são retirados pela enzima lipase lipoproteínica, de modo que a partícula fica menor, mais densa, e mais rica em colesterol. Esta forma intermediária é conhecida como IDL (Intermediate Density Lipoprotein = Lipoproteína de densidade intermediária).

idl
IDL | Imagem / Reprodução: Sevier Medical Art

Assim como  os quilomícrons, as partícula de VLDL são capazes de turvar o plasma.

LDL (Low Density Lipoproteins) = Lipoproteínas de baixa densidade

ldl
LDL | Imagem Reprodução: Servier Medical Art

As lipoproteínas de baixa densidade resultam da conversão das IDL por perda de uma das apoproteínas. São ricas em ésteres de colesterol e, são a principal forma de distribuição de colesterol entre os vários tecidos, onde ele é necessário para síntese de membranas e hormônios. O LDL é a lipoproteína que mais transporta colesterol para locais onde ela exerce uma função fisiológica.

Aproximadamente 25% desta lipoproteína são composta por proteínas, em particular a Apo B-100 e pequena quantidade de Apo C, o resto é composto por fosfolipídeos e triglicerídeos. São partículas diminutas que, mesmo quando em grandes concentrações, não são capazes de turvar o plasma.

As partículas de LDL são captadas pelas células mediante receptores de membrana especiais, que a célula produz de acordo com sua necessidade de importar colesterol. A falta dessas moléculas receptoras nas células é responsável pela doença chamada hipercolesterolemia familial, caracterizada por aterosclerose intensa e precoce. Como o indivíduo não consegue captar colesterol para as células, este acumula-se nos vasos sanguíneos e acelera o desenvolvimento do processo de aterosclerose.

As lipoproteínas de baixa densidade (LDL), são muitas vezes referidas como “mau colesterol”, porque é o tipo de lipoproteína que tende a depositar-se nas paredes das artérias. Os glóbulos brancos combinados com o colesterol LDL formam as placas arteroscleróticas que provocam o estreitamento dos vasos com restrição do fluxo de sangue.

O nível ideal de colesterol LDL para a maioria das pessoas é de no máximo 100 mg / dL (miligramas por decilitro), ou inferior.

HDL (High Density Lipoproteins) = Lipoproteínas de alta densidade

hdl
HDL | Imagem / Reprodução: Servier Medical Art

As lipoproteínas HDL são partículas pequenas, compostas de 50% por proteínas (especialmente a Apo A I e II, e uma pequena parcela de Apo C e Apo E), 20% de colesterol, 30% de triglicerídeos e vestígios de fosfolipídeos.

No plasma, captam colesterol não esterificado e o incorporam em seu centro hidrofóbico, entregando-o aos hepatócitos para catabolismo ou degradação. Agem portanto, como “lixeiros” de colesterol.

A concentração de HDL é inversamente relacionada à incidência de aterosclerose coronária, talvez refletindo sua eficiência em remover colesterol. As HDL são as menores lipoproteínas, com diâmetro da ordem de 10 nm (nanômetros).

O HDL é chamado de “bom colesterol” porque ele realmente funciona para manter os níveis de LDL, ou “mau colesterol” mais baixos e evitar que este se acumule nas artérias. Portanto, quanto maior o nível de HDL, melhor. Níveis de HDL de 60 mg / dL ou maior podem ajudar a reduzir o risco de doença cardíaca. Por outro lado, os níveis de HDL de 40 mg / dL e inferior são considerados um fator de risco elevado para o desenvolvimento de doença cardíaca.


Triglicerídeos

Os Triacilgliceróis, também conhecidos como triglicerídeos, são uma denominação genérica de qualquer tri-éster oriundo da combinação do glicerol (a glicerina é um triálcool), com ácidos, principalmente ácidos graxos (ácidos carboxílicos de cadeia longa, representados por “R”), no qual as três hidroxilas (do glicerol) sofreram condensação carboxílica com os ácidos que não precisam ser necessariamente iguais.

Triglicerídeos são prontamente reconhecidos como óleos ou gorduras, produzidos e armazenados nos organismos vivos para fins de reserva alimentar.

glicerol
» A Glicerina é um exemplo de um triálcool – Imagem / Reprodução: Brainly
triacilglicerol
» Estrutura genérica de um triglicerídeo – Imagem / Reprodução: Wikipedia

Na imagem abaixo um exemplo de um triglicerídeo insaturado com radicais carboxílicos diferentes. Porção à esquerda: glicerol. Porção à direita (de cima para baixo): ácido palmítico, ácido oleico, ácido alfa-linolênico ▼.

triglicerideo
Exemplo de triglicerídeo – Imagem / Reprodução: Wikipedia

Os triglicerídeos são um tipo de gordura encontrada no sangue. Os níveis normais de triglicéridos em jejum são menores de 150 mg/dL e inferiores. Níveis mais elevados do que isso pode aumentar o risco de doenças cardíacas e síndrome metabólica, que é também um fator de risco para doenças cardíacas, diabetes e derrame.


Dislipidemias

As doenças cardiovasculares isquêmicas, por falta de circulação de sangue, estão entre as principais causas de morte evitáveis nos dias de hoje. O colesterol elevado é considerado o principal fator de risco modificável da doença aterosclerótica e suas manifestações clínicas, como acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e infarto agudo do miocárdio (IAM).

As dislipidemias decorrem dos distúrbios no metabolismo de lipoproteínas que resultam em uma ou mais das seguintes anormalidades:
• Colesterol total elevado;
• Níveis séricos aumentados de lipoproteína de baixa densidade (LDL);
• Níveis reduzidos de lipoproteína de alta densidade (HDL);
• Níveis aumentados de triglicerídeos (TG).

As dislipidemias podem ser consideradas primárias ou sem causa aparente quando estão associadas a causas genéticas ou algum distúrbio no metabolismo de lipídeos que leva ao descontrole dos níveis de colesterol. Um clássico exemplo de uma alteração genética que leva a altos níveis de colesterol sanguíneo é a hipercolesterolemia familiar.

Já em muitos pacientes, a dislipidemia é uma condição secundária decorrente de outra etiologia subjacente ou não lipídica do metabolismo de gorduras. As principais causas podem estar associadas à ocorrência de doenças crônicas mas também ao estilo de vida do indivíduo. Dentre as principais causas podemos citar: diabetes mellitus tipo 2, doenças hepáticas colestáticas, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica, hipotireodismo, consumo excessivo de álcool, dieta rica em gordutas, tabagismo, obesidade, sedentarismo e medicamentosa.

Outros fatores de risco para aumento nos níveis de colesterol incluem a idade (o risco aumenta com a idade) e sexo (o risco das mulheres para o colesterol alto aumenta a pós-menopausa). O estrógeno feminino tende a elevar os níveis de HDL e por isso, a maioria das mulheres tendem a ter níveis mais baixos de colesterol que os homens. Após a menopausa, os níveis hormonais diminuem e os níveis de triglicérides podem fugir ao controle se não forem acompanhados.


Sintomas de colesterol elevado

É sabido que os níveis elevados de colesterol no sangue prejudicam a saúde, mas os níveis adequados de colesterol  desempenham um papel vital na manutenção da homeostase (condição de equilíbrio), de nosso organismo.

O grande problema é que o colesterol elevado não produz nenhum sintoma e o indivíduo pode não saber que seu colesterol no sangue está alto. O excesso de colesterol pode se acumular em artérias, causando a aterosclerose, caracterizada pelo estreitamento dos vasos sanguíneos e a arterosclerose pode levar à perda de elasticidade ou endurecimento das artérias.

Aterosclerose

A Aterosclerose é uma doença vascular crônica e progressiva que normalmente manifesta-se na idade adulta ou em idade mais avançada. A aterosclerose é uma forma de arteriosclerose caracterizada pela inflamação crônica da camada mais interna das artérias de grande e médio calibre, que fica em contato direto como o sangue, chamada de túnica íntima (a camada mais interna dos vasos sanguíneos).

aterosclerose
Placa aterosclerótica – Imagem / Reprodução: MedicineNet

É um processo inflamatório que ocorre devido à acumulação e oxidação de lipoproteínas na parede arterial e que produz um conjunto dinâmico de lesões multifocais, sendo que, dessas, a mais comum é a placa aterosclerótica. Essa condição restringe o fluxo de sangue através das artérias e pode conduzir a problemas médicos sérios, tais como ataque cardíaco ou derrame.

placa-aterosclerotica
Evolução da placa aterosclerotica

Arteriosclerose

A Arteriosclerose é um processo de endurecimento em que ocorre o espessamento progressivo das paredes das artérias ou endotélio, com perda de elasticidade dos vasos sanguíneos. Esse processo é induzido pela hipertensão arterial e ocorre naturalmente quando o indivíduo envelhece.

A aterosclerose é causada pela combinação de múltiplos fatores e fatores de risco cardiovascular como: genéticos, tabagismo, hipercolesterolemia, síndrome metabólica, diabetes mellitus, hipertensão, obesidade, hiper-homocisteinemia, sedentarismo, álcool, alguns agentes infecciosos como Chlamydophila pneumoniae, periodontite, algumas doenças inflamatórias crônicas como doença pulmonar obstrutiva crônica, artrite reumatoide e doenças renais crônicas.


Níveis de Colesterol “Saudáveis” ao Organismo

Os níveis de colesterol total na corrente sanguínea são constituídos pela soma das diferentes lipoproteínas HDL, LDL  e VLDL . Os resultados são expressos em mg / dL (miligramas por decilitro ou miligramas por 100 mL). O valor considerado ótimo é igual a um total de 190 mg / dL ou inferior. Níveis acima de 190 mg / dL são considerados altos e podem significar maior risco de desenvolvimento de doenças cardíacas.

Altos níveis de colesterol aumentam o risco de desenvolvimento de doença cardíaca e acidente vascular cerebral e estão entre as principais causas de morte atualmente. Altos níveis de LDL podem contribuir para o acúmulo de placas nas paredes das artérias, que levam ao estreitamento das mesmas e restringir o fluxo de sangue. Se alguma dessas placas quebra e fica preso em um estreitamento da artéria, ele pode bloquear a artéria e cortar o fornecimento de sangue para o coração ou o cérebro, resultando em ataque cardíaco ou derrame.

O endurecimento das artérias (arteriosclerose), na verdade, começa na infância, e pode desempenhar um importante papel no desenvolvimento de doenças cardíacas na vida adulta. Crianças com histórico familiar de pais ou avós com aterosclerose coronária ou qualquer forma de doença cardíaca ou ataque cardíaco, ou cujos pais têm níveis altos de colesterol devem ter seus níveis de colesterol controlados e monitorados.

niveis-colesterol


Como Tratar as Dislipidemias?

O diagnóstico das dislipidemias é realizado por meio da avaliação de exames sanguíneos padronizados, realizados em condições adequadas, em laboratório confiável.

» A partir do diagnóstico, medidas não farmacológicas devem ser adotadas pelo paciente para reduzir os níveis lipídicos e o tratamento farmacológico pode ser considerado.

Testes rápidos de colesterol ou triglicerídeos realizados em farmácias ou consultórios, não possuem valor diagnóstico entretanto, podem ser utilizados como testes de rastreamento de dislipidemias em pacientes que não foram diagnosticados, ou ainda como parâmetro de monitoramento em pacientes que já estão em tratamento para dislipidemias.

Os pacientes com níveis alterados de colesterol devem ser orientados quanto a modificações de estilo de vida – MEV.

Mudanças no estilo de vida normalmente não são fáceis pois irão resultar em um grande número de restrições que nem sempre o paciente está disposto a seguir ou tem consciência de que deve seguir.

Mudanças no Estilo de Vida

  • Redução de peso em pacientes com excesso de peso, emagrecer;
  • Prática de exercícios aeróbicos, cerca de 40 min pelo menos 3 vezes por semana ajuda no processo de emagrecimento;
  • Parar de fumar;
  • Dieta saudável, com redução da ingestão de ácidos graxos saturados e trans, e possível ingestão de fitosteróis (soja e derivados);
  • Aumento do consumo de fibras alimentares como frutas, legumes, grãos integrais, legumes e feijão;
  • Reduzir o consumo de carne vermelha e comer mais peixe e aves magras;
  • Retirar o máximo de gordura das carnes, e pele de aves antes de cozinhar e escorrer a gordura de carnes antes de servir;
  • Grelhar ou assar as carnes, evitar frituras;
  • Não consumir carnes processadas, como cachorros-quentes ou frios, mesmo que sejam rotulados como “reduzido em gorduras”;
  • Os peixes gordos, tais como salmão são ricos em ácidos graxos omega-3, que podem reduzir os níveis de triglicerídeos e melhorar o HDL.

Medicamentos para o controle de colesterol

Podem ocorrer casos em que mesmo uma dieta saudável e exercício físico regular simplesmente não são suficientes para atingir níveis saudáveis ​​de colesterol. Isso pode ocorrer quando o colesterol elevado é causado por fatores genéticos, e nestas situações, os medicamentos podem ajudar.

O tratamento farmacológico visa reduzir o risco cardiovascular, por meio da redução nos níveis de lipídeos plasmáticos. Os medicamentos atualmente disponíveis para o tratamento das dislipidemias são: as estatinas, a ezetimiba, as resinas ou sequestradores dos ácidos biliares, a niacina, os fibratos e os ácidos graxos ômega-3.

As estatinas são geralmente a primeira escolha, porque reduzem o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral.


Para complementar o conteúdo:

✔ Quer saber mais sobre esteroides, cortisol e glândulas suprarrenais?


Referências:
  • Manual 2 – Dislipidemias e Risco Cardiovascular.pdf. Colesterol em dia. / Cassyano Januário Correr,
    Walleri, Christi ni Torelli Reis. 1. ed. atualizada. Curiti ba: Ed. Practi ce , 2016.
    100 p. : il. (algumas color.) ( Manual 2)
  • INFOESCOLA. Lipoproteinas. Disponível em: https://www.infoescola.com/bioquimica/lipoproteinas/. Acesso em: 28 out. 2020.
  • MEDICINANET. Diagnóstico e tratamento da dislipidemia – John D Brunzell R Alan Failor. Disponível em: http://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-medicine/5658/diagnostico_e_tratamento_da_dislipidemia_%E2%80%93_john_d_brunzell_r_alan_failor.htm. Acesso em: 29 out. 2020.
  • MEDICINENET. Cholesterol Levels: What the Numbers Mean. Disponível em: https://www.medicinenet.com/cholesterol_levels_pictures_slideshow/article.htm. Acesso em: 28 out. 2020.
  • SITE DIDÁTICO DE ANATOMIA PATOLÓGICA, NEUROPATOLOGIA E NEUROIMAGEM. Lipoproteínas (texto de apoio). Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/talipoproteina.html. Acesso em: 28 out. 2020.
    WIKIPEDIA. Arteriosclerose. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arteriosclerose. Acesso em: 28 out. 2020.
  • WIKIPEDIA. Aterosclerose. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aterosclerose. Acesso em: 28 out. 2020.
  • WIKIPEDIA. Colesterol. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Colesterol. Acesso em: 28 out. 2020.
  • WIKIPEDIA. Lipoproteína. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lipoprote%C3%ADna. Acesso em: 28 out. 2020.
  • WIKIPEDIA. Quilomícron. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Quilom%C3%ADcrom#:~:text=Quilomicra%20ou%20quilom%C3%ADcrom%20s%C3%A3o%20grandes,1%20a%202%25%20de%20prote%C3%ADnas.. Acesso em: 28 out. 2020.
  • WIKIPEDIA. Triacilglicerol. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Triacilglicerol. Acesso em: 29 out. 2020.

Deixe o seu Comentário